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Em alguns estados, Justiça Eleitoral investiga a proliferação dos “candidatos laranja”

Editor JC Por Editor JC
27 de novembro de 2020
no Nacional
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Em alguns estados, Justiça Eleitoral investiga a proliferação dos “candidatos laranja”

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Entre as 10 maiores relações custo-voto, todas são de candidatas mulheres

Nesta semana o jornal eletrônico CAMPO GRANDE NEWS publicou excelente reportagem sobre o custo das eleições em Mato Grosso do Sul, com os valores gastos e a relação entre os valores gastos e os votos obtidos. Embora a reportagem não trate da questão dos candidatos laranja, em alguns estados a Justiça eleitoral está cruzando esses tipos de dados para coibir a prática.
Segundo a reportagem, a candidata com maior relação entre votos recebidos e dinheiro gasto na campanha eleitoral, é Jaqueline Denis Jara (PSD), que tentou cargo de vereadora em Rio Brilhante. Dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) revelam que ela recebeu R$ 10,2 mil de repasses do partido, mas teve apenas três votos válidos – ou seja, cada voto “custou” R$ 3,4 mil.
No geral, além de ser minoria entre as candidaturas, as mulheres estão presentes nas maiores relações de custo-voto em Mato Grosso do Sul. De acordo com levantamento feito pelo Campo Grande News, as dez maiores proporções são de candidatas, e incluem até quem tenha recebido apenas um voto válido.
A Justiça Eleitoral determinou, desde 2018, que ao menos 30% do fundo eleitoral deve ser destinado a candidatas mulheres. Além disso, elas têm direito a 30% do tempo de propaganda gratuita em rádio e TV. Essas medidas foram tomadas como forma de incentivar participação feminina e garantir mais espaço na política.
Votos a peso de oluro
Aseguir, a relação das candidatas (todas mulheres) com os votos mais caros do MS.
Semilda Ott (Patriota), candidata a vereadora em Terenos recebeu R$ 6 mil e teve dois votos: R$ 3 mil.
Rosana Aparecida dos Santos (PT), candidata a vereadora em Nioaque recebeu R$ 2,98 mil e teve um voto: R$ 2,98 mil.
Zenilda Cristaldo Santos (DEM), candidata a vereadora de Rio Verde de Mato Grosso recebeu R$ 8 mil e teve três votos: R$ 2.666,67.
Laila dos Santos Moraes (PT), candidata a vereadora em Campo Grande recebeu R$ 10.042,84 e teve quatro votos: R$ 2.510,71.
Andrea Henrique da Silva (PT), candidata a vereadora em Campo Grande recebeu R$ 7.258,22 e teve três votos: R$ 2.419,41.
Iraci Acosta Chaves, candidata a vereadora em Eldorado recebeu R$ 4.780,00 e teve dois votos: R$ 2,39 mil.
Juliana Lopes de Moraes (PV), candidata a vereadora em Pedro Gomes recebeu R$ 7.106,20 e teve três votos: R$ 2.368,73.
Natalia Escobar Oliveira (Pode), candidata a vereadora em Brasilândia recebeu R$ 2,25 mil e teve um voto: R$ 2,25 mil.
Neura Klein Sabô (DEM), candidata a vereadora em Camapuã recebeu R$ 2,2 mil e teve um voto: R$ 2,2 mil.(CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS)
A situação em Miranda
O Jornal da Cidade não procurou saber os custos das campanhas, mas a questão de votação insignificante também chama a atenção e alerta para a possibilidade de existência de eleitores que são convencidos a se lançarem candidatos apenas para fazer número e facilitar o acesso dos “caciques” ao fundo eleitoral.
O que chama atenção, é que, a exemplo de todos os demais lugares, entre os candidatos menos votados a maioria é de mulheres. Ou seja, aparentemente a cota instituída está sendo burlada através de candidaturas laranja, uma vez que é inconcebível que após uma campanha eleitoral se obtenha zero, um ou dois votos. No caso de zero, nem a própria candidata teria votado nela. Abaixo, a relação dos nove candidatos em Miranda, que tiveram menos de dez votos nas eleições passadas. Seis são candidatas mulheres.
Angela Ortega Gimenes – PODE 9
Zuleide da Silva – PODE 5
Eder Moraes – PV 5
Leticia –  PV 4
Josue Pintado Terena – PSD 4
Ex-cacique Reinaldo – PTB 3
Carla Santos – PODE 2
Neuzinete Almeida da Silva – PODE 1
Joeci Gomes de Souza do Amaral Souza – PT 0
A Justiça Eleitoral tem aplicado sanções a partidos e candidatos em caso de configuração de candidatura laranja, uma vez que seria uma fraude às exigências para registro das candidaturas – DRAP “Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários”. Exemplo disso foi o caso de Valência (PI) onde a comprovação da existência de cinco candidatas laranjas em determinada coligação, levou à cassação de toda a chapa, inclusive de seis dos 11 vereadores eleitos em 2016. (REVISTA EXAME, 2019)

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