Oi pessoal, voltei! Senti falta de vocês e espero que tenham sentido a minha também!

Tenho tanta coisa para compartilhar, não sei por onde começar! Nos nossos bate papos anteriores eu falei muito sobre novos ciclos, novas jornadas, novos (re)começos. Hoje eu escrevo para vocês de Campo Grande. Voltei para minha casa e minha rotina e tudo graças ao que sempre pude viver em Miranda.
Na última edição que apareci por aqui, eu finalizei da seguinte forma:
“Absorva o que te inspira, o que te mantém firme no chão, confie nas suas ideias, na sua intuição e lidere sua jornada. Não tenham medo de encerrar ciclos, de se desprender do que te adoece e te faz mal.”
Eu optei por falar com vocês aqui em primeira pessoa e escrever sempre com o coração, com sentimento e com realidade. Alguns dias são melhores que os outros, mais felizes, ensolarados, outros nublados, tristes. Em alguns dias a gente está muito bem e em outros nem tanto. A vida é assim, e precisa ser.
Parece até papo de coach (nada contra hahaha), mas com meu comprometimento feito aqui com vocês, com base no que tenho vivido e aprendido, reforço e peço que continuem acreditando em si, que liderem suas jornadas, seus caminhos. Isso ninguém tira da gente.
Bom, voltando!
No meu primeiro texto eu mencionei sobre como meus pais se conheceram, lembram? Minha mãe passava férias escolares em Miranda com suas primas Janaina e Sherry Maia, e assim conheceu as minhas tias (irmãs do meu pai) e consequentemente, meu pai. Pois bem. Eu só tenho motivos para acreditar que tudo começa e sempre volta a Miranda.
Na última semana, vocês devem ter acompanhado as notícias sobre a Língua Terena de Sinais em nossa cidade. Eu particularmente morri de orgulho! E por diversos motivos, mas confesso que o meu coração transbordou mesmo por ter duas mulheres da minha família envolvidas e fazendo parte dessa linda história: minha mãe Luciane Maia e sua prima, Janaina Maia.
Eu lembro de como as duas passavam horas no telefone, trocando suas experiências e conhecimentos. Janaína diretora da escola 15 de Outubro e minha mãe coordenadora pedagógica do Caetano Pinto. Eu não tenho dúvidas da quantidade de vidas que essas duas tocaram, mudaram, melhoraram e sei que vão seguir assim pelo resto de suas vidas. Obrigada por serem exemplos de tantas coisas boas! Sei que no céu também tem gente muito orgulhosa de vocês duas!
No final de semana passado, assisti ao show da banda Capital Inicial com meus pais, irmã e amigos e, como tudo no fim gira em torno de Miranda, na nossa frente assistia ao show também o casal Gabriel e Esthefani Marasca. Aleatoriamente descobrimos várias coisas em comum e a principal: eles moram em Miranda, chegaram ai com um sonho e pra mudar o futuro de muitas pessoas com a escola de inglês Liberty Education Center. Foi uma grata surpresa da vida! Gabriel e Esthefani, se estiverem me lendo por aqui, deixo meu muito obrigada por proporcionarem isso a minha, a nossa Miranda!
Antes de finalizar, eu quero registrar também o aniversário da minha madrinha Simone Ferrari. Não é a primeira vez que escrevo para ela aqui no JC, e provavelmente também não vai ser a última! Tia Si, te amo e te admiro demais, tenho muito orgulho da mulher que a senhora é. Nunca se esqueça!
Eu ainda me impressiono com o tamanho do mundo e com o quanto as coisas se interligam. Com o quanto tudo acontece no momento e tempo certos. Uma dessas coisas, sou eu escrevendo aqui para vocês.
Até a próxima semana!
Beijos

Carol Ferrari
@ferraricarol_

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