Projeto leva serviços da justiça federal à comunidade indígena

Um verdadeiro mutirão com serviços do poder judiciário foi realizado na aldeia Cachoeirinha em 09 de outubro: é o projeto Caminhos do Acordo, iniciativa da Justiça Federal da 3ª Região, realizado com o apoio da Prefeitura de Miranda, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Trabalho. Por dois dias representantes da Procuradoria Federal, da Defensoria Pública da União, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), além da Prefeitura, participaram de mutirões de atendimentos às famílias indígenas da região da aldeia Cachoeirinha, ofertando serviços diversos relacionados às suas áreas de atuação.
O objetivo da iniciativa foi promover a expansão e o fortalecimento da presença da Justiça Federal às populações que vivem em locais de difícil alcance, realizando a expansão e o fortalecimento da presença da Justiça Federal da 3ª em todo o estado de Mato Grosso do Sul.
“Acima de tudo, o projeto oportuniza acesso a serviços que, por uma série de imposições logísticas, seriam de difícil acesso a moradores da região da Cachoirinha”, disse a secretária Municipal de Assistência Social e Trabalho, Carmem Florença, que representou o prefeito Fábio Florença (PSDB) na abertura dos trabalhos do projeto. “Lembramos ainda que esta é a segunda edição do projeto em Miranda, o Caminhos do Acordo já aconteceu também na aldeia Lalima”, lembra a secretária. O evento aconteceu na Escola Municipal Indígena Anésio Alfredo Pinto, na aldeia Cachoeirinha. Estiveram presentes: o presidente do Tribunal Regional Feeral da 3ª Região, desembargador Carlos Muta; o cacique da aldeia Cachoeirinha, Rogério Lemes; a secretária Municipal de Assistência Social e Trabalho Carmem Triches Braga Florença; a diretora do Foro da Seção Judiciária de Mato Grosso do Sul, juíza federal Monique Marchioli Leite; o coordenador da Central de Conciliação e Juiz Federal em auxílio à Presidência do TRF3, Fernando Nardon Nielsen; o professor doutor da UFMS Aurélio Brites; o diretor da Escola Municipal Anésio Alfredo Pinto, Gerson Rodrigues.

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